Receba meu abraço, cheio de energia bacana!

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16 de novembro de 2007

Concorrência

Sexta-feira, no meio de um feriado. To trabalhando, teoricamente, mas não to na prática... to só enrolando. A maioria das pessoas resolvem q esse é um dia sem muita ação. Restaurante q eu almoço todos os dias: fechado.
Como assim? Algumas pessoas não trabalham, mas... e as q trabalham e q sentem fome? Gosto das minhas rotinas do dia-a-dia, mas hoje tive q sair e procurar algum lugar pra almoçar q tivesse comida boa e q não tivesse preço de restaurante. Tem uma padaria aqui perto (padaria, não é restaurante) q serve refeição. Padaria boa, reformaram pra ficar com cara de chique e resolveram reformar os preços do cardápio tb.
Mas o q é isso? Como assim, 21 reais? Q preços são esses por um simples prato de arroz, fritas, filé e uma saladinha básica e um suco de laranja, daqueles q espreme o bagaço junto? Não, não... eles não me entenderam... Eu estou trabalhando, não é ‘dia de passeio’ pra ir num restaurante e pagar preço de restaurante! Não... não acho q sou ‘pão dura’... não mesmo... Mas sei o valor do meu dinheiro e o tanto q trabalho pra ganhá-lo. Eu só queria um self service básico c comidinha caseira, o trivial mesmo, por quilo... e não chegar nem perto dos 10 reais. Afinal... como pouco...
Ok, ok... E como tem aquele velho ditado: “quem procura, acha”, achei! Dei uma voltinha e achei o restaurantinho do japa, com uma comida muito gostosa, c tantas variedades q eu nem sabia o q pegar. Na dúvida, peguei quase tudo. Pastel, coxinha, arroz, carne moída c legumes, omelete c muzzarela, purê de batata, madioca frita, risole, polentinha frita e uma torta de limão c suspiro em cima pra completar. Ui! Q delíca... e não gastei nem 10 reais! (ah... e trouxe um folheado de pizza pro lanche!)
E agora... estou na dúvida se troco esse por aquele q costumo ir, aquele q emendou o feriado.
“Quem não dá assistência, abre a porta pra concorrência”
Viu, só?